Kaiserschmarrn

Depois de duas semanas deliciosas na Alemanha (com direito a um diazinho em Salzburg – Áustria), muitas coisas que vimos, vivemos e comemos por lá nos deixaram saudade.

Uma das primeiras que meu marido pediu para tentarmos repetir em casa foi essa, o Kaiserschmarrn. Nada mais é do que uma panqueca bem fofinha que é propositalmente despedaçada, servida na receita clássica com purê de maçã, apesar de termos visto também com Nutela, creme de baunilha e de outras frutas.

Procurei uma receita para fazer e gostei bastante dessa aqui: Austrian Pancake Recipe

Para quem não entende inglês, segue a tradução e modificação para medidas brasileiras:

Ingredientes:

• 3 colheres de sopa de passas maceradas em 2 colheres de sopa de rum (podem ser também apenas rehidratadas em água morninha)
• 4 ovos separados
• 1 piatada de sal
• 1/2 cl chá de extrato de baunilha
• Raspas de limão (opcinal – não usei porque lá se usa o siciliano e não tínhamos em casa).
• 3 colheres de sopa cheias de açúcar
• Leite (Na receita que pesquisei, pedem 1 xícara e 5/8. Fui colocando aos poucos e senti que a massa ia ficar líquida demais. Acabei colocando menos de 1.5 xícaras…)
• 1 xícara de farinha de trigo
• 1 cl rasa de chá de fermento em pó (a receita original não pede, mas incluí para que a massa permanecesse fofinha).
• Manteiga sem sal para fritar (1 a 2 colheres de sopa)
• Açúcar de confeiteiro para finalizar
• Purê de maçã, geleias da sua preferência ou outro creme doce para acompanhar.

Preparo:

1. Regue as passas com o rum e leve ao micro-ondas por 15 a 30 segundos. Deixe macerar por cerca de 20 minutos, até que tenha sido absorvido pelas passas. Reserve.
2. Bata as claras em neve, com a pitadinha de sal. Reserve.
3. Bata as gemas com o açúcar até ficar mais clarinho. Junte então o leite e a farinha, ao poucos, para não formar grumos, nem ficar líquido demais. Coloque por último o fermento.
4. Incorpore então as claras em neve com cuidado e deixe a massa descansar por 10 minutos.
5. Aqueça uma frigideira grande (mais ou menos 28 a 30cm) e derreta a manteiga.
6. Mexa rapidamente a massa e despeje sobre a frigideira. Coloque então as passas, distribuídas de maneira uniforme sobre a massa crua.
7. Cubra então a panqueca e deixe cozinhar em fogo baixo, por cerca de 10 minutos, até conseguir virar ela para o outro lado.
8. Corte então a panqueca em pedaços desiguais para que termine de cozinhar. Se quiser, pode colocar um pouco mais de manteiga e açúcar, para caramelizar levemente.
9. Para servir, polvilhe então com o açúcar de confeiteiro e um pouco de purê de maçã (ou o acompanhamento que você escolheu).

No prato da foto está a panqueca que rendeu 1 frigideira grande, feita com apenas metade da massa. Eu e meu marido comemos e ficamos bem satisfeitos. Na receita original, essa receita é para 4 pessoas como sobremesa ou para 2 como prato principal. Mas achei que apenas a metade dela já é suficiente para isso!! Rende bastante!

 

Pão crocante super fácil do Pinterest

Férias são uma delícia mesmo! Além de viajar, descansar, arrumar a casa (oi?), a gente tem tempo livre para fazer as coisas que realmente gosta. No meu caso, falo de cozinhar e colocar minhas experiências aqui depois!

Bom, desde que comecei com essa coisa do Pinterest uma receita que me chamou atenção foi a de um pão, supostamente mega simples, que não precisa ser sovado e que vira uma coisa linda de se ver. Vi que em dois momentos diferentes coloquei lá no meu mural de pães e eteceteras dois links, de duas moças diferentes, que fizeram a mesma receita:

Crusty Bread

 

Crusty, Rustic, No Knead Bread (aka the easiest bread you’ll ever make)

 

 

Bom, desde que voltei da Alemanha estou com vontade de só comer aqueles pães maravilhosos que têm por lá e super me inspirei na minha tia-avó, que faz seus próprios pães em casa e, na minha primeira visita obrigatória ao mercado, tratei logo de comprar um pouco de fermento biológico.

Como não tenho força alguma no braço para ficar sovando e estava com preguicinha de tirar a batedeira planetária do armário, optei por esta receita. Se vocês seguirem os links, vão ver que os ingredientes são super simples: farinha, fermento biológico seco, sal e água. Como eu tinha apenas do fermento fresco, pesquisei uma tabelinha de conversão e usei estas medidas aqui:

Pão Crocante Super Fácil do Pinterest

 

0,5 kg farinha de trigo (daquela que é boa para pão)

15 g de fermento biológico fresco (vulgo 1 quadradinho)

1 e 3/4 de colher de chá de sal

1 e 1/2 xícara de água morninha, não quente! (usei exatamente 360 ml)

 

* é bom tomar cuidado com a água… veja a textura que a massa precisa ficar e vá adicionando aos poucos e, caso seja necessário, até um pouco mais!

 

 

O barato dessa receita está no passo a passo e no uso de um recipiente com tampa no forno. Pois é! Ou seja, se você tem aí uma bela Le Creuset ou mesmo aquela panela de ferro com tampa velhinha que sua avó usava no forno à lenha, funciona. Na verdade, pelo que li, até um daqueles de vidro temperado, que aguentem o forno bem quente, devem funcionar. O lance é criar um lugar fechadinho onde o vapor que o pão perde ao assar ajude a formar uma bela e mega crocante casca!

Eu desenterrei uma dessas panelas super legais que herdei do meu avô cozinheiro e segui o passo-a-passo:

1. Separe todos os ingredientes bonitinhos. Misture os secos (farinha e sal) e usei um pouco da água morninha para dissolver o fermento.

2. Feito isso, pega uma colher boa e mistura tudo sem medo de ser feliz. Vai parecer uma meleca bizarra, vai parecer que não vai dar certo, mas vai. Certifique-se de usar um bowl de tamanho razoável, porque isso vai crescer agora!

3. Cubra com filme de PVC e deixa descansar, com carinho. Aí entra uma questão interessante. Nos dois links  acima, há uma boa diferença nos tempos de fermentação. Uma pede de 10 a 12h, outra disse que deixa 6h. Aqui em SP, apesar de ser um dia frio, em cerca de 4h a minha massa já tinha a mesma aparência da massa das duas. Resolvi arriscar e segui para o passo seguinte.

4. Liguei então meu forno na temperatura alta e coloquei minha panela lá dentro. Ao mesmo tempo virei minha massa numa superfície BEM enfarinhada, porque ele realmente gruda. Aí é só fazer uma bolinha e cobrir de novo com filme. Ele fica ali descansandinho mais 30 minutos, para você ter certeza que a panela de ferro conseguiu atingir a temperatura ideal.

5. Aí começa o perigo: você precisa tirar a panela mega quente do forno, tirar a tampa e colocar seu pãozinho lindo lá dentro. Com delicadeza fiz isso, não me queimei e mandei o bichinho pro forno por 30 minutos.

6. Ele fica lá, botinho e você do lado de fora na dúvida se essa coisa vai dar certo mesmo. Depois desse tempo, você descrente abre a tampa e se depara com uma coisa linda. Eeeeeeee! Calma, ele ainda precisa de mais 15 minutinhos sem tampa no forno.

7. Para ter certeza que ele está bom, é só dar uns belos tapas nele, você deve ouvir um som bem oco. Aí é só tirar com cuidado da panela e deixar esfriar numa grade.

É lógico que peguei ele ainda hiper quente e cortei um pedaço porque eu ainda não estava acreditando que ia dar certo. Queimei a língua, mas fiquei feliz. O pão fica super cascudo, mas fofo por dentro. O cheiro de fermento do jeito que eu gosto e o mais legal, pelo que vi, é uma massa que dá para modificar bastante, colocando ingredientes como queijo, ervas, frutas secas ou mesmo uma porcentagem de farinha integral. Agora que vi que funciona, vou fazer mais vezes!

Se arrisque você também! Não tem coisa mais gostosa do que ver um pão lindo saindo do seu forno, ainda mais feito por você, e de um jeito tão fácil que ninguém acredita!

 

Corn dog Muffins

Corn dog já é bom… e desde que eu estava planejando adquirir uma assadeira de muffins eu tenho colecionado receitas diferentes para fazer ali. Recentemente me deparei com esta: Corn Dog Mini Muffins

No primeiro teste usei fubá pré-cozido, e linguicinhas calabresa para hot dog. Infelizmente ficou um pouco pesado, já que o fubá demora mais para cozinhar. Além disso assei direto dentro das forminhas de cupcake e ficou meio grudadinho.

Segui então a dica do maridão e repeti a receita hoje usando farinha de milho pronta (para farofa, sabe?). E resolvi ainda mudar o recheio. Lembrei de outra receita que eu tinha visto: Savoury Broccoli Cakes. Adaptei então assim: separei os buquês de brocoli, branqueei e temperei com bacon e alho frito. Fiz a massa, juntei no final um pouco de mussarela picadinha. Coloquei uma colher no fundo dos buraquinhos untados, posicionei o brócolis, cobri com outra colher de massa. Para finalizar, alguns cubinhos de bacon e outros de mussarela.

Foram ao forno a 200oC por exatos 15 minutos e saíram lindos, cheirosos e fofinhos! Amei!!

Testa você também, é SUPER rápido! E o detalhe: comendo quentinho tem o bônus dos cubinhos de queijo derretidos…. Hummm

 

Sem tempo? Arrume massa folhada!

Pois é, dei uma pausa nos meus testes por um pouco de falta de tempo já que estou montando minhas aulinhas que começam na semana que vem…

Mas não é por isso que a gente tem que deixar de comer coisas boas, não é mesmo? Uma coisa que eu aprendi a gostar desde pequena graças à minha mãe são folhados. Ela sempre fazia para a gente umas delicinhas de almofadinhas crocantes recheadas com brócolis no alho, tomate e queijo. Assim, desde pequena, me acostumei a comer essas coisinhas.

Pois bem, tínhamos queijo branco, tomate e temperos em casa. Arrumei a massa folhada e em menos de uma hora tinha esse delicioso jantarzinho pronto! E o melhor, não é necessária nenhuma experiência, a caixinha já te dá as dicas de como fazer e quais tipos de cortes pode dar na massa. Eu preciso confessar que aqui, a melhor disponível nos mercados é sem dúvida a Arosa. Mas cuidado, compre a Massa folhada, não a semi-folhada ou a phyllo, que são totalmente diferentes e o resultado final é outro.

Então se aventure por aí e faça seu folhado!

 

Pretzel, Bretzel

Se tem um pão que eu gosto é Bretzel. Pra mim sempre foi Bretzel porque é assim que se fala em Alemão…. e os de lá são razoavelmente diferente daqueles que a gente conhece por aqui nos quiosques de shopping.

Achei várias receitas com massa de pretzel na internet e, pela fominha de ontem, resolvemos (porque marido ajudou a fazer a massa) fazer essa aqui: Ham & Cheese Pretzel Bites. Como tínhamos em casa uma ponta de mortadela e um pedaço de provolone, mudamos apenas o recheio em relação à receita original.

Começamos a fazer e aí eu fui abrir meu potinho de bicarbonato de sódio, necessário para o “banho” dos “bichinhos” antes de irem ao forno. Só tinha 1/4 do que eu precisaria… Fazer o quê? Usei fermento para completar (uma porcaria, já que nosso fermento químico tem amido e outros sais que nem sempre atuam igual ao bicarbonato). Imagino que tenha sido por isso que eles não ficaram tão bonitos quanto os da foto… Preciso testar outras receitas para acertar… O que importa é que estava uma delícia.

Difícil foi conseguir comer com marido segurando todos no colo!

 

Käsekuchen

Ricotta Cheese Cake, torta de Ricota, o que vocês quiserem, só escrevi em alemão porque ganhei a receita de uma professora de alemão.

A receita é super simples:

1 lata de leite condensado

A mesma medida de leite

150g (1 xícara) de açúcar comum

2 colheres de sopa de amido de milho

baunilha à gosto

1 pacote de ricota (400g em geral)

4 ovos (separados, as claras batidas em neve)

 

Bata tudo, exceto as claras no liquidificador. Incorpore então as claras em neve com cuidado e leve para assar em forma untada em forno médio. Agora você só precisa de paciência, pois demora bastante para chegar no ponto. A minha demorou 2 horas. É preciso tomar cuidado para não queimar nem o fundo nem por cima e esperar até que o meio esteja firme. Depois de assada deixe descansar e leve para gelar antes de servir. Pode ser com uma calda ou geléia, ou simplesmente com um pouco de açúcar de baunilha polvilhado por cima. Aproveite!

 

Torta Madaleeena

Nunca entendi direito porque chamam essa maravilhosa combinação de carne moída (com o que você quiser) coberta de purê de batata de torta Madalena. Pra falar a verdade aprendi esse nome durante minha incursão no mundo das cozinhas de coletividade (pois é)… Tem aqueles que chama de escondidinho de carne moída e batata. Mas não, escondidinho mesmo é de mandioca e carne seca, nem vem!

Pois bem, o bom de torta Madalena (ou como quer que você chame, aliás, os gringos chamam de cottage pie ou shepherd’s pie) é que não precisa de receita!

Você tem batata? Tem carne moída? Cebola, alho, óleo, sal e pimenta não pergunto porque isso faz parte do MÍNIMO que qualquer cozinha deve ter (já dizia o sábio Paulo de Oliveira). Tem? Então já dá pra fazer a versão simples. Aqui em casa a versão de hoje ganhou bacon, calabresa curada, cenoura, ervilhas, temperinhos*, gruyére e parmesão.

Vai lá, faça, é uma boa maneira de começar a cozinhar!

*Eu não devia, mas vou contar o que coloquei de temperinho: molho de pimenta, mostarda escura, molho inglês, um Q de cominho e outro Q de canela. Sim! Não faça cara de nojo, experimente e depois me conte!

 

Bife à parmegiana – quem não gosta?

Pois é, fazia muito tempo que eu não comia ou mesmo fazia um bife à parmegiana.

Tá certo que depois das frituras que tenho feito, não deveria ser uma boa ideia, até que me deparei com essa receita, feita pela “gloriosa” Ana Maria Braga: Bife à Parmegiana de Forno.

Ou seja, ia dar para comer algo que adoro, sem ficar com tanta dor no coração! Yes!

O legal é que não tem muito segredo. Na verdade fiz até um pouco diferente da versão dela. Ela sugere empanar os bifes duas vezes: ovo, farinha de rosca, ovo farinha de rosca. Eu já usei a técnica farinha de trigo, ovo, farinha de rosca. Ah! E dessa vez eu usei meu pão batido no liquidificador, mas dei uma tostada nele antes.

O tempo sugerido de 15 minutos para cada lado é suficiente. E outra coisa que ela sugere que funciona super bem é o tomatinho fresco picado e temperado entre as camadas de queijo, dá uma surpresinha boa no final.

Bom, infelizmente não tirei foto deles quando saíram do forno, tirei só no repeteco do jantar, quando esquentei no micro-ondas. Mas vamos combinar, parmegiana nunca é bonito, é só um monte de molho e queijo derretido, por isso mesmo é que tem que ser uma delícia! Façam a receita que vale a pena!!

 

Palitos de abobrinhas – crocantes, no forno!

A inspiração de hoje foi essa: Baked Zucchini Sticks and Sweet Onion Dip. Finalmente uma receita onde o meu resultado final fica bem parecido com o que eu segui.

Assumo que fiz algumas modificações:

1. Antes de passar as abobrinhas no ovo, passei pela farinha de trigo. Dá mais superfície para o ovo grudar, fazendo com que mais farinha de rosca grudasse também.

2. Assei as abobrinhas no silpat (manta de silicone) e achei o máximo, não grudam e ficam bem crocantes. E não precisa lotar de azeite ou manteiga para conseguir o resultado.

3. No patê, coloquei a mostarda com grãos e o vinagre ainda na panela, com um pouco de açúcar demerara. Cozinhei até amaciar e atingir o sabor desejado e então bati no liquidificador com duas colheres de maionese e uma de requeijão. Meu molho ficou um pouco mais escuro que o da foto original, provavelmente porque tinha menos maionese. Mas eu digo, ficou bem leve e com o sabor acentuado da cebola, que é o que eu mais gosto.

Quando eu for repetir a receita, mudarei apenas uma coisa: Como eu faço minha própria “Panko” batendo pão amanhecido no liquidificador, para esta receita, achei que o sabor de “pão velho” apareceu nas abobrinhas que não tostaram por completo. Então, na próxima vez, vou passar o pão moído pelo forno para dar uma tostada de leve, com um pouco de azeite ou manteiga – acho que o resultado final vai ser muito melhor.

 

Puff Hot Dogs (pate a choux)

I’ll do my best to write this post in english. Why? Well, I’ve found this recipe on this brazilian website: Cachorro Quente Diferente. I could just pin it like this, but I wanted to try it out first and this way I’d have the chance to publish it in the language most used on pinterest.

So, I’m sorry if I make some mistakes, but I’ll try it!

So take note of the ingredients:

Puff Hot Dogs

• 1 cup water (200 ml)
• 1/3 cup butter/margarine (70 g)
• 4 tablespoons finely chopped onion (60 g)
• 1 cup wheat flour (140 g)
• Salt and pepper to taste
• 3 eggs
• ¾ cup grated cheese (I’ve used gruyére) (60 g)
• chopped parsley and chives to taste (or other fresh herbs)
• 1,5 tablespoons spicy brown mustard
• 8 cooked hot dogs

Directions

1 – In a saucepan bring the water, butter and onios to boil. Don’t be frightend, but add all the flour to the liquid and mix well, stirring until it forms a ball (+ / – 1 minute).

 

2 – Transfer the dough to a mixer. With the mixer on, and add 3 eggs, one at a time, beating well to form a smooth and sticky dough. Stop the mixer and add the grated cheese, the chopped herbs, the mustard and mix well. Season with salt and pepper to taste. Place dough in a plastic bag and cut the tip of it.

 

 

3 – In a greased baking sheet, draq a strip of dough about the size of the hot dog. Place the a hot dog on the dough and cover it with more dough. Then, with the back of a wet spoon (or your wet finger) spread the dough all around the hot dog covering it. Repeat the same procedure until you finish the ingredients.

 

4 – With the back of a knife cut a thin line (0.1 cm) on top of the dough (without cutting the hot dog) and bake in preheated to 200° C oven for about 25 minutes or until golden. It’s important to remember that pate a choux needs higher temperatures at the beginning, to start “puffing”. Then you have to turn the temperature down to allow it to dry and cook all the way trough. Remove from oven and serve immediately with your favorite condiments and french fries.

I hope you like it!!

Para os brasileiros: a única modificação que fiz na receita foi adicionar um pouco de mostarda à massa e usar queijo gruyére no lugar do queijo prato. Além disso, outro cuidado importante é a temperatura. A massa choux precisa de temperaturas mais altas no início e mais baixa no final para que seque no meio. Para outros detalhes, é só clicar no link da receita lá no começo do post!